Mês: agosto 2018
Grupo Galo Branco colabora com o INCA
No último mês de julho, a viação Galo Branco disponibilizou um ônibus para levar alguns membros do Centro Espírita Miguel, localizado no bairro Abolição, na Zona Norte do Rio de Janeiro, para doarem sangue no Instituto Nacional de Câncer (INCA). O INCA é o principal órgão auxiliar do Ministério da Saúde responsável por desenvolver e coordenar ações integradas para o diagnóstico, prevenção e controle do Câncer no Brasil, além de prestar assistência médico-hospitalar gratuita aos pacientes que apresentam a doença. O instituto possui o serviço de Hemoterapia, exclusivo para a doação de sangue.
Para quem quiser dar a sua contribuição, entre em contato pelos telefones: (21) 3207-1580 / 3207-1021 / 3207-1058 ou acesse aqui.
É campeão!
Time da Amparo é Campeão Metropolitano!
Parabéns aos atletas!
Empresas de ônibus criam banco de dados sobre assaltos a coletivos (CBN, 11 de agosto de 2018)
Márcio Barbosa, superintendente Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio, fala sobre o assunto
Empresas de ônibus criam banco de dados sobre assaltos a coletivos. O Estado do Rio de Janeiro tem 42 assaltos a ônibus por dia. Por causa disso, o Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado resolveu ajudar, por conta própria, as investigações da polícia. Márcio Barbosa, superintendente da entidade, deu mais detalhes sobre o assunto.
Empresas de ônibus do Rio fazem mapeamento dos assaltos (Jornal Nacional, 9 de agosto de 2018)
Banco de dados tem data e hora dos roubos, número do ônibus, lugar de embarque e desembarque dos bandidos, número da ocorrência na Polícia Civil e muitas imagens.
Jornal Nacional, Rede Globo, 9 de agosto de 2018
No Rio de Janeiro, com tantos assaltos a ônibus, empresários do setor resolveram por conta própria ajudar as investigações da polícia.
Ônibus que têm como destino um assalto. Imagens mostram que os casos se repetiram 42 vezes por dia no estado do Rio, em 2018.
Um ônibus foi roubado nesta quinta-feira (9), poucos antes das 5h, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio. Dois homens se fingiram de passageiros. Um foi até o fim do corredor, o outro ficou ao lado do motorista. Ele olhou para fora, viu que não tinha polícia e agiu. O ladrão atacou passageiro por passageiro. A bolsa dele foi vai ficando pesada.
Em outro vídeo, o motorista percebe que o ladrão não está armado e corre atrás dele.
“A gente sempre embarca e sai medo, com essa insegurança”.
“Pedindo a Deus que corra tudo bem na viagem”.
As empresas cansaram de registrar tantos casos na delegacia. Para dar mais segurança aos passageiros, elas resolveram por conta própria fazer um mapeamento dos assaltos. Montaram um banco de dados. As informações ficam à disposição da polícia para ajudar no patrulhamento e nas investigações.
O Sindicato das Empresas da Região Metropolitana do Rio chama o banco de dados de “relatório dos assaltos”. Tem a data e hora dos roubos, o número do ônibus, o lugar de embarque e desembarque dos bandidos, o número do registro de ocorrência na Polícia Civil e muitas imagens.
As empresas dão até uma forcinha para a polícia indicando com setas os suspeitos armados.
O último balanço apontou um aumento de 40% no número de assaltos em duas rodovias que cortam a região.
“Nós temos um banco de dados que está à disposição das autoridades para ser usado. Existe a promessa, mas na pratica, as empresas têm constatado que a situação, absolutamente, não mudou’, afirma Márcio Barbosa, do Sindicato das Empresas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
“A polícia, seja ela Militar, Civil ou PRF, ela deve ter acesso a todas essas informações. A polícia vem fazendo o máximo possível, vem colocando uma série de ações, visando colocar mais efetivo nas ruas. Principalmente policiais que eram das UPPs, estão, hoje, fazendo policiamento em ônibus”, diz o major Ivan Blaz, porta-voz da Polícia Militar do Rio de Janeiro.
“Não dá para ir trabalhar em paz, infelizmente não dá. Imagina, então, passar o expediente inteiro torcendo para não ser roubado de novo.”
“É tão grande a tensão, que para você manter um ônibus daquele, acelerando, porque os bandidos mandam você ir embora. ‘Vai embora, vai direto, vai embora, não para nem para descer, nem para subir’. Você tendo que manter o controle da situação, manter o controle do ônibus, estar atento com ele, com a pista, e ao mesmo tempo com 50 pessoas que estão dentro do carro. Essa é a rotina, e é todo dia, praticamente. É todo o dia”, conta um motorista de ônibus que não quis se identificar.
Ônibus que atendem Região Metropolitana do RJ tiveram 5 assaltos por dia esse ano (Bom Dia Rio, 9 de agosto de 2018)
Foram mais de 900 assaltos no primeiro semestre de 2018. Mais dois assaltos foram realizados em coletivos da linha Amparo nesta quinta-feira (9 de agosto)
Bom Dia Rio, Rede Globo, 9 de agosto de 2018
Os assaltos nos ônibus que passam pelas rodovias RJ-104 e RJ-106 aumentaram em 2018, no primeiro semestre do ano foram registrados cerca de 5 delitos por dia. As linhas que atendem os moradores de São Gonçalo, Niterói e Maricá, na Região Metropolitana do Rio, têm constantes casos de violência.
Nesta quinta-feira (9), dois ônibus da linha Amparo, que atende a cidade de São Gonçalo., foram assaltados. Apesar de terem os pertences levados, nenhum passageiro ficou ferido.
“A gente sempre ouve o comentário de pessoas conhecidas que tiveram esse problema. Sempre embarcamos com medo. Não tem como fugir disso, tem que pedir muita proteção a Deus e seguir. A gente sempre embarca e sai com medo por causa da insegurança”, disse a professora Suelen.
De acordo com os dados do Instituto de Segurança Pública do Rio, foram mais de 700 assaltos no primeiro semestre de 2017. Os dados são referentes aos casos registrados em Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí. Em 2018, no mesmo período, o índice subiu para 900.
“O contato nosso com as autoridades é intenso e diário. Eles falam que ações estão sendo promovidas no sentido de combater os assaltos. É insustentável essa situação com o passageiro, quando se fala em mobilidade a segurança pública faz parte dessa mobilidade”, disse Márcio Barbosa, superintendente do Sindicato das Empresas de Transporte do Estado.
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