Mês: abril 2021
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7 elementos para se tornar um Chief Compliance Officer
Quem está migrando de carreira ou de nível profissional na área de compliance precisa sair do raso e entender dois pontos importantes: conceito e processos.
É necessário saber não apenas o que faz um Chief Compliance Officer (CCO), como também quais são os elementos principais para se tornar um bom profissional do ramo. Pensando nisso, criamos um material completo para você ler agora, mas também para salvar e consultar sempre que for preciso.
COMO SE TORNAR UM CHIEF COMPLIANCE OFFICER?
O Chief Compliance Officer é o responsável pelo programa de integridade dentro de uma organização e saber como se tornar esse profissional é uma questão-chave para ter uma imersão no assunto e potencializar a carreira.
Os elementos para atuar na área da melhor maneira possível envolvem não apenas características técnicas e comportamentais, mas também hábitos rotineiros que podem impulsionar você e ajudar a criar um diferencial competitivo frente a outras pessoas que também desejam uma posição neste setor.
Veja o que é preciso para se tornar um CCO:
1. Ser uma pessoa honesta e gostar de fazer o que é certo
O Chief Compliance Officer precisa conhecer leis e regulamentações anticorrupção e relativas aos demais temas contidos no Programa de Compliance a fim de garantir o cumprimento das mesmas.
Esse profissional precisa gostar de interagir com pessoas, pois toda organização é feita de pessoas, que são responsáveis por tomar decisões em suas atividades diárias.
Se você sente prazer em atuar em um segmento em que fazer o certo está presente em todas as atividades, esse ramo é para você.
2. Capacitar-se tecnicamente para executar as tarefas com excelência
É necessário se munir de conhecimento sobre os principais temas de compliance. Isso porque esse profissional é um conselheiro interno na empresa, respondendo diariamente as dúvidas de outros colaboradores.
Outra tarefa importante do CCO é a de ser o defensor do programa de compliance dentro da empresa, sem deixar os princípios da organização de lado. Por isso que não podemos dizer que todo programa de compliance é igual, pois cada companhia conta com suas particularidades e faz parte do trabalho do CCO compreender isso.
Além de sanar dúvidas, precisa buscar de maneira contínua a efetividade do programa, sendo indispensável um conhecimento técnico aprofundado.
Como não há uma graduação específica para atuar na área, o melhor para garantir suas habilidades técnicas é fazer um curso de compliance e, se desejar ter um respaldo ainda maior, obter a certificação.
3. Conhecer a lei anticorrupção brasileira e as principais leis anticorrupção do mundo
Como o profissional de compliance tem o compromisso de dar suporte às empresas para que elas cumpram com as normas nacionais e internacionais anticorrupção, é preciso compreender a legislação e entender como aplicar no dia a dia da organização.
A Lei nº 12.846, a Lei Anticorrupção brasileira, foi aprovada em 2013. Desde que entrou em vigor, as organizações precisam ter uma atenção redobrada, já que poderão sofrer consequências civis e administrativas se não seguirem a legislação.
Também é preciso considerar as normas estrangeiras, caso a organização tenha algum tipo de elo com o exterior, ou até mesmo para ter referências de outros cenários.
Lembre-se de que seguir as normas nada mais é do que não praticar atos ilícitos, é fazer o certo.
4. Entender o perfil da empresa para qual atua
Mesmo que você ainda não atue como Chief Compliance Officer, é bom entender que cada organização pode contar com pontos de atenção distintos. Tudo vai depender do ramo, do mercado em que ela está inserida, localidade, principais parceiros de negócio, interação com o poder público, entre outros aspectos.
Mantenha-se atualizado sobre cenários diversos e, caso você tenha interesse em atuar em um segmento específico, aprofunde suas pesquisas sobre ele.
Busque informações relevantes sobre as regulamentações do ramo em questão e prepare-se com objetividade, pois uma das tarefas que terá de fazer é implementar um programa de compliance de maneira personalizada.
5. Conhecer os pilares e saber como implementar e gerir um programa de compliance
Entenda os pilares do programa de compliance para saber como implementá-lo:
- Suporte da alta administração da empresa: a Alta Liderança precisa apoiar e disponibilizar os recursos necessários para que o programa possa ser efetivo;
- Análise de riscos: entenda o perfil da empresa e a quais riscos ela está exposta;
- Código de Ética, Políticas e Procedimentos internos: crie o Código de Ética, Políticas e Procedimentos, que vão agir ativamente no trato e mitigação dos riscos identificados;
- Controles internos: a empresa deve criar mecanismos de controle para assegurar que os riscos sejam minimizados, tanto no nível interno quanto no externo;
- Treinamento e Comunicação: desenhe e ative um processo de treinamento de todos os colaboradores para que compreendam a necessidade das medidas e trabalhem em prol de uma rotina íntegra, compreendendo todos os componentes do programa de compliance;
- Implementação dos canais de denúncias: para garantir um ambiente íntegro, é preciso criar um canal para recebimento de denúncias sobre os eventuais atos ilícitos ou contra as políticas que estão sendo elaboradas pelos colaboradores ou terceiros;
- Investigações: apure as denúncias e valide se fazem sentido a fim de tratar as situações negativas;
- Monitoramento e auditoria: certifique-se de que o programa está funcionando da maneira que foi desenvolvido e busque o aprimoramento contínuo;
- Due diligence: é importante conhecer os fornecedores da empresa, principalmente os de maior risco, pois a empresa poderá responder por atos ilícitos praticados por estes terceiros.
6. Acompanhar o trabalho interno, mas buscar referências externas
Um bom CCO está sempre em busca de novas atualizações. É preciso trabalhar com excelência internamente, mas também sempre buscar novas fontes de aprendizado.
Temos um LECCast com a participação de Reynaldo Goto, Chief Compliance Officer da BRF, sobre referências de estudo para Compliance Officers e você pode ter mais embasamento sobre o cenário nacional e internacional, bem como ter acesso à uma lista de assuntos e materiais relevantes para se aprofundar no segmento.
7. Desenvolver outras habilidades comportamentais de um profissionais de compliance
Segundo Alessandra Gonsales, Sócia da LEC e do Gonsales Cho Advogados Associados, “além da parte técnica, o compliance officer precisa ter carisma, ser um ótimo comunicador, passar credibilidade e, claro, ser ético”.
Queremos destacar que, como esse profissional vai ter autonomia mediante outras áreas e vai lidar com colaboradores diversos — tanto no que diz respeito a variedade de áreas, quanto de hierarquia —, é preciso que algumas habilidades comportamentais sejam bem desenvolvidas, tais como:
- liderança;
- boa comunicação interpessoal;
- boa argumentação para negociar;
- inteligência emocional, entre outras.
Fonte: LEC Legal Ethics Compliance
Rio Minho lança atendimento por Whatsapp
Clientes poderão fazer elogios, sugestões e reclamações pelo aplicativo
Rio de Janeiro, 08 de abril de 2021 – A Transturismo Rio Minho, empresa de ônibus que opera linhas ligando cidades da Baixada Fluminense até Niterói e São Gonçalo, lançou um novo Serviço de Atendimento ao Cliente através do Whatsapp. Agora, pelo número 2702-3814, os passageiros que utilizam os ônibus da empresa podem pedir informações e também fazer solicitações, elogios, sugestões e reclamações através de um dos aplicativos de mensagem mais populares do mundo.
O uso da ferramenta na comunicação entre a empresa e os clientes tem o objetivo de promover maior comodidade e agilidade na prestação de informações e resolução de problemas. O Whatsapp é usado por mais de 120 milhões de brasileiros e está instalado em 99% dos smartphones do país. Segundo a Rio Minho, o suporte será automatizado e tratado de forma confidencial e segura, seguindo a Lei Geral de Proteção de Dados.
Em seu site (www.transturismoriominho.com.
Sobre a Rio Minho
Com 60 anos de atuação, a Transturismo Rio Minho é uma operadora do sistema de transporte intermunicipal de passageiros por ônibus da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, atendendo milhares de clientes nos seus deslocamentos diários entre as cidades de Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São João de Meriti e Nilópolis, na Baixada Fluminense, até os municípios de Niterói e São Gonçalo.
A empresa conta com 50 ônibus, todos climatizados, para atender oito linhas e 181 colaboradores comprometidos em melhorar continuamente os serviços, com base nas melhores práticas de gestão do mercado, e seguindo os valores éticos e corporativos da organização.
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