Confira 5 maneiras de melhorar o desempenho profissional

Ter um bom desempenho profissional é uma das principais habilidades em destaque no mercado de trabalho. Significa se adequar ao conhecimento técnico exigido para a função ocupada na empresa, além de superar as expectativas comportamentais esperadas pelos gestores.

Um bom desempenho também reflete nos resultados para a organização. Por isso, cabe refletir sobre o seu comportamento profissional, entrega de tarefas e pensar de que maneira é possível melhorar. Esta atitude costuma atrair bastante os olhares dos recrutadores e dos gestores.

Se a pessoa já estiver atuando em alguma instituição, aprimorar o desempenho é uma maneira de se destacar na equipe. O reconhecimento pode gerar vários benefícios, como aumento salarial ou acesso a melhores oportunidades de carreira.

Neste artigo, reunimos algumas dicas importantes para ajudar você a melhorar o desempenho profissional. Continue a leitura e entenda como colocar em prática na sua rotina. Confira!

1) DEFINA UM PROPÓSITO

O que motiva você a tomar decisões importantes na carreira? Motivação é essencial para a produtividade em um ambiente profissional. Trabalhar com o que não acredita ou com o que não desperta a sua curiosidade ou interesse pode ser frustrante. Tende a levar, por fim, a desistências ou estagnação.

Antes de traçar qualquer plano de carreira, reflita: vale a pena alcançar esse objetivo? Qual a importância dele em sua vida? Quais os benefícios você quer alcançar? As metas traçadas te motivam?

Definir um propósito vai guiar seus passos no caminho a ser seguido. É ele que dará ânimo durante os percalços e nas dificuldades que vão surgir. Além disso, um propósito claro mostra os rumos que você não quer seguir e o que não fazer nessa caminhada.

2) ELABORE UM PLANO DE CARREIRA

Após definir o propósito profissional, trace o seu plano de carreira. Um bom planejamento é essencial para melhorar o desempenho profissional e ter uma caminhada de sucesso. Mesmo que a vida seja impossível de ser totalmente controlada, é importante ter uma base, uma orientação e uma ideia de onde quer chegar.

Comece por estudar o mercado que trabalha ou pretende ingressar. Invista tempo e dinheiro em educação executiva. Conheça profissionais da área, pesquise tendências e entenda o cenário da profissão no mercado. Defina os cargos e lugares onde é possível trabalhar, e crie um cronograma para programar o aprendizado das habilidades necessárias a cada um.

3) SAIBA TRABALHAR EM EQUIPE

Busque uma relação saudável com os colegas de trabalho. Não existe a obrigatoriedade de serem amigos, mas ter um bom convívio, uma relação respeitável e leve melhora muito o ambiente profissional. A cultura de cooperação entre os colegas torna processos e o andamento dos projetos mais fluidos.

Deixe preconceitos e vaidades de lado. Cada colaborador é parte de um projeto maior, carregam consigo o nome da empresa. É interessante para todos os envolvidos uma oportunidade de evoluírem de forma conjunta, afinal um bom ambiente é benéfico para todos. Saiba pedir ajuda quando for preciso e tenha empatia com os colegas e suas dificuldades.

4) ADOTE HÁBITOS SAUDÁVEIS

Organize a sua vida pessoal. Hábitos ruins e rotina desorganizada influenciam diretamente na produtividade do trabalho. Algumas mudanças de comportamento permitem melhorar a sua vida como um todo, não apenas no desempenho profissional.

Coma bem. Uma dieta com nutrientes equilibrados fornece mais energia, mais disposição e ajuda no aprendizado. A hidratação também é essencial nesse contexto.

Pratique atividades físicas, de acordo com as orientações de profissionais da saúde. Exercícios promovem o bem-estar, são aliados na prevenção de lesões, inclusive as que podem ser sofridas no ambiente de trabalho. Além disso, é uma excelente forma de ajudar a combater o estresse, um dos principais inimigos da motivação e produtividade.

Durma bem. Ter produtividade quando o corpo está muito cansado é uma tarefa quase impossível. Uma boa noite de sono é o momento que o organismo se recupera das atividades do dia, o cérebro retém os aprendizados e informações importantes e os órgãos e músculos relaxam e aliviam as sobrecargas adquiridas.

5) ESTUDE PARA MELHORAR O DESEMPENHO PROFISSIONAL

Melhorar o desempenho profissional é um processo contínuo. Jamais pare de ler, fazer cursos, viajar e debater ideias. Conhecer o máximo possível da sua área de atuação oferece uma série de benefícios, como melhoria da comunicação, segurança na tomada de decisões, ampliação do repertório, entre vários outros. O conhecimento se tornou um importante diferencial competitivo.

O mercado nos dias atuais é dinâmico e as novidades surgem a todo o momento. Não importa qual segmento da sua atuação, o sucesso só é conquistado através de preparo e inteligência para resolver qualquer problema ou imprevisto que possa surgir.

Um curso de compliance, por exemplo, é uma boa forma de se valorizar e melhorar o desempenho profissional. Atualmente, profissionais com capacitações sobre o tema são bastante procurados e valorizados pelo mercado.

As empresas nos últimos anos passaram a se preocupar mais com o que diz respeito às leis e a busca pela integridade da organização. Uma atuação ética reflete diretamente na imagem e reputação no mercado. Assim, a prática de compliance se valorizou em diversas áreas e ganhou mais espaço, inclusive junto aos pequenos negócios.

O curso em compliance ensina implementar, em todas as fases, um programa de integridade. Quem faz o curso tem contato com todos os desafios enfrentados por profissionais que atuam na área. Isso é extremamente importante, pois em muitos casos as empresas não percebem o tamanho do desafio que é seguir todas as regras das legislações brasileiras e internacionais.

Vale ressaltar que o compliance extrapola o mero conhecimento das leis. Envolve treinamento em comunicação, controles internos, matrizes de risco e várias outra áreas que atuam de forma em integrada. É, sem dúvida, um diferencial competitivo que vai abrir novos caminhos na sua vida profissional.

Fonte: LEC

25 de julho é o dia de quem está fazendo a diferença!

Parabéns, rodoviário! 25 de julho é o seu dia, e este ano, mais do que nunca, você tem uma importância especial para todos nós. Enquanto muitos estão em casa durante a pandemia, você continua trabalhando para garantir o ir e vir daqueles que também estão à frente dos serviços essenciais.

A Fetranspor, junto a seus 10 sindicatos filiados, agradece a sua dedicação. Seu trabalho é necessário e valioso! Feliz Dia do Rodoviário!

Fonte: Fetranspor

Compliance Trabalhista para Micro e Pequenas Empresas

Mayra Regetz Monteiro e Paula Dalla Bernardina Folador Seixas Pinto, autoras do artigo e associadas da Compliance PME, são advogadas trabalhistas e membros da Comissão Especial de Compliance da Seccional da OAB/ES.

Elas nos trazem importantes pontos que devemos estar sempre alerta no que diz respeito ao compliance trabalhista.

Acesse aqui o artigo.

Avaliação de riscos em tempos de crise

A avaliação de riscos é um processo integrado que envolve a identificação e a análise dos riscos aos quais uma organização está exposta, bem como a elaboração e a adoção de estratégias para evitá-los, minimizá-los e enfrentá-los, caso aconteçam. De acordo com a Pesquisa Global sobre Crises, realizada em 2019 pela PwC, sete a cada dez organizações já enfrentaram, pelo menos, uma crise nos últimos cinco anos, e, entre elas, o número médio de crises enfrentadas é superior a três.

O interessante é que esses dados foram coletados antes da inesperada pandemia do novo coronavírus, o que deixa claro que esses eventos fazem parte da trajetória das organizações e ressalta o quão importante é desenvolver medidas de proteção.

Neste artigo, consultamos Bruno Pires Bandarovsky, consultor e professor convidado pela LEC, para esclarecer os principais aspectos de um processo de avaliação de riscos. Confira!

O QUE É AVALIAÇÃO DE RISCOS?

Por definição, a avaliação de riscos é um processo que visa à identificação dos pontos de maior vulnerabilidade de uma organização ou de uma atividade e à definição de medidas de mitigação ou de enfrentamento adequadas. Os empreendimentos estão sujeitos a crises operacionais, financeiras, tecnológicas, humanitárias, legais, reputacionais e sanitárias, e cabe aos seus líderes providenciar ferramentas e estratégias para atuar em tais cenários.

Bandarovsky esclarece que o foco da gestão de risco não deve se limitar às ameaças às quais a organização está exposta, mas abordar, principalmente, as medidas que devem ser tomadas para evitar esses eventos e as respostas que deverão ser apresentadas caso algum deles, de fato, aconteça.

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DE RISCOS?

O ERM (Enterprise Risk Management), diretriz desenvolvida pela COSO (Comittee of the Sponsoring Organizations of the Treadway Comission) e principal referência global em gestão de riscos, estabelece os seis objetivos centrais desse processo:

  • alinhar apetite a risco e estratégia: avaliação combinada do apetite a risco (risco que uma organização está disposta a correr por seus objetivos) com a análise das estratégias da organização realizada a partir dos instrumentos da gestão de riscos;
  • fortalecer decisões em resposta aos riscos: estabelecimento de procedimentos rigorosos para a identificação e a mensuração de riscos, bem como para a definição das medidas adequadas em resposta a eles;
  • reduzir surpresas e prejuízos operacionais: redução da incerteza, identificando eventos em potencial e definindo respostas apropriadas a fim de diminuir custos econômicos, operacionais e reputacionais relacionados a ameaças;
  • identificar e administrar riscos múltiplos e entre empreendimentos: desenvolvimento de reações integradas e eficazes para eventos cujo impacto atinge vários setores ou negócios de um grupo empresarial;
  • transformar a incerteza em relação a eventos negativos em oportunidades: garantia de respostas prévias às incertezas para beneficiar a tomada de decisão em momentos críticos e direcioná-la para a descoberta de oportunidades competitivas;
  • otimizar o capital empregado: avaliação eficaz dos investimentos necessários diante das incertezas, alocando o capital de modo a extinguir desperdícios e insuficiências.

QUAL É O PAPEL DAS LIDERANÇAS NA AVALIAÇÃO DE RISCOS

Independentemente do processo ou do recurso que se pretende implementar em uma organização, é fundamental que os líderes reconheçam a sua importância. Essa é a única maneira de garantir que a solução receberá o apoio e a atenção necessários.

No que diz respeito à avaliação de riscos, é fundamental que a alta liderança da empresa reconheça a sua relevância a fim de que os recursos (financeiros e humanos) previstos para a sua implementação e manutenção sejam disponibilizados. A liderança deve esclarecer, por exemplo, o apetite de risco da empresa, as suas circunstâncias, as suas limitações, os seus atuais critérios de análise de riscos e todos os aspectos formais envolvidos no processo.

Os líderes também deverão estar de acordo com o plano de execução do projeto. Tendo em vista que o passo seguinte consiste no engajamento dos colaboradores e dos demais stakeholders, é imprescindível que a direção da empresa esteja em sintonia com os objetivos e com as medidas propostas.

QUAIS OS REQUISITOS PARA UMA GESTÃO DE RISCO EFICIENTE NA EMPRESA?

Bandarovsky ressalta que a implementação de uma estrutura de gerenciamento de riscos não é uma missão para amadores. Além de adotar procedimentos em conformidade com as diretrizes COSO ERM, é essencial que a empresa obedeça às normas previstas na ABNT NBR ISO 31000:2018 de modo a conferir uniformidade e rastreabilidade ao processo.

Os principais requisitos para uma gestão de riscos eficaz, de acordo com essas diretrizes, são:

  • integração: as ações devem abranger todas as áreas e atividades da organização;
  • abordagem estruturada e abrangente: as atividades devem ser consistentes e comparáveis;
  • personalização: as medidas devem ser compatíveis com os contextos interno e externo;
  • inclusão: todas as partes interessadas devem estar envolvidas nas ações;
  • dinamismo: as mudanças devem ser promovidas e consolidadas com agilidade;
  • comunicação clara: as informações apresentadas devem ser oportunas e disponíveis;
  • comportamento e cultura: os fatores humanos e culturais devem ser considerados;
  • aprimoramento: deve haver melhoria contínua do trabalho realizado por meio de estudos e experiências.

Instrumentos de auditoria independente também são requisitados para que a organização seja capaz de atestar a correta execução das medidas de gestão de riscos e de manter uma melhoria contínua.

COMO FAZER UMA AVALIAÇÃO DE RISCO EFICIENTE NA EMPRESA?

De acordo com as orientações de Bandarovsky, a implementação de um processo de avaliação de riscos envolve três etapas essenciais. Vejamos cada uma delas a seguir.

Avaliação dos ambientes interno e externo da organização

Primeiramente, é necessário realizar uma avaliação consistente dos ambientes interno e externo da organização, bem como identificar as normas vigentes, principalmente aquelas que, caso não cumpridas, podem representar riscos.

É também nesse momento que metodologias para reconhecimento de eventos em potencial são discutidas, o que requer a participação ativa de gestores de todos os setores operacionais. Com o auxílio do profissional encarregado, deverão ser providenciadas a avaliação de riscos potenciais e as medidas mitigatórias, além da estratégia utilizada para implementar esses processos.

Elaboração de matrizes de risco

Definidos os pilares, deverão ser formuladas matrizes de risco que podem envolver três dimensões:

  • risco residual: compreende as ameaças considerando as medidas mitigatórias em prática;
  • risco inerente: é um cenário hipotético em que a organização é desprovida de medidas mitigatórias ou existe quando ocorrem falhas na sua adoção;
  • risco desejável: é o cenário configurado após os ajustes às medidas mitigatórias serem implementados.

Segundo o consultor, uma excelente prática levaria à adoção das três dimensões, mas processos mais simples podem ser executados. Nesse último caso, porém, o alcance da análise e das ferramentas para a tomada de decisão será mais limitado.

Apresentação do plano de ação

Por fim, todas as informações e decisões levantadas deverão ser devidamente documentadas em um plano de ação. Esse documento deverá ser aprovado pela alta liderança da organização e a sua execução deverá ser monitorada pelo profissional encarregado.

É também dever do responsável pela avaliação de riscos manter a liderança da empresa informada sobre o andamento do processo de implementação e acerca da adoção das medidas propostas, fornecendo dados periodicamente.

POR QUE A AVALIAÇÃO DE RISCOS É FUNDAMENTAL EM MOMENTOS DE CRISE?

A melhor maneira de compreender a importância de uma estrutura de gestão de riscos é verificando os impactos negativos da sua ausência. Entre eles, certamente, um dos mais graves é o desconhecimento, por parte da organização, da natureza e da magnitude dos riscos aos quais ela está exposta.

Em um cenário como esse, a visão da liderança é “míope”, diz o consultor. Os líderes não são capazes de identificar e de apurar os problemas com a precisão necessária e, como resultado, as respostas adotadas podem ser ineficazes, desproporcionais ou não condizentes com a realidade.

Além do desperdício de recursos, tal situação pode acarretar efeitos negativos em várias esferas do empreendimento: comercial, operacional, financeiro, reputacional etc. É importante ressaltar, porém, que as medidas abordadas ao longo do artigo não se restringem a períodos de crise. Como demonstrado pelo relatório da PwC, esses eventos são recorrentes e, por isso, é fundamental que as organizações se mantenham preparadas.

A avaliação de riscos é, portanto, um processo que deve ser desenvolvido periodicamente. Muito mais do que um diagnóstico de vulnerabilidade ou do que uma ação emergencial, suas medidas são instrumentos essenciais para a manutenção, a longevidade e a evolução de empreendimentos de todas as naturezas.

A LEC investe na formação de profissionais por meio da LEC Academy, sua academia de educação executiva, e se consolidou como uma das maiores difusoras do mundo da cultura de compliance, disciplina que aborda em profundidade a avaliação de riscos.

Fonte.

Como se comunicar efetivamente em tempos de incerteza

Por Ana Mendy, Mary Lass Stewart e Kate VanAkin

Cinco ferramentas fundamentais podem ajudar os líderes a se comunicar efetivamente com suas equipes e guiar suas organizações durante momentos incertos, com um renovado senso de propósito e confiança.

Durante uma crise, a fonte de informação mais confiável de um colaborador geralmente é o empregador. Por esse motivo, as palavras e ações de um líder podem ter um grande impacto no bem-estar daqueles que gerenciam; elas podem ajudar a manter as pessoas seguras, ajudá-las a se adaptar e lidar emocionalmente e a colocar sua experiência em contexto e extrair significado dela.

Mas as crises também apresentam aos líderes desafios infinitamente complicados e sem respostas fáceis. As compensações difíceis abundam e, com elas, decisões difíceis sobre a comunicação de questões complexas a diversos públicos.

A boa notícia é que as ferramentas fundamentais da comunicação eficaz ainda funcionam. Defina e aponte para metas de longo prazo, ouça e compreenda seus stakeholders e crie aberturas para o diálogo. Seja pró-ativo. Mas não pare por aí. Comunicadores superiores de crise também fazem essas cinco coisas bem.

1. Dê às pessoas o que elas precisam, quando precisam.

As necessidades de informações das pessoas evoluem em uma crise. O mesmo deve acontecer com as mensagens de um comunicador.

Nos estágios iniciais de uma crise, os comunicadores devem fornecer informações instrutivas para incentivar a calma; como permanecer seguro é fundamental. À medida que as pessoas começam a seguir as instruções de segurança, a comunicação pode mudar para um foco no ajuste à mudança e à incerteza. Finalmente, quando o fim da crise aparecer, aumente as informações internalizadas para ajudar as pessoas a entender a crise e seu impacto.

2. Comunique-se de forma clara, simples e frequente.

Uma crise limita a capacidade das pessoas de absorver informações nos primeiros dias. Concentre-se em manter os funcionários seguros e saudáveis. Para transmitir informações cruciais aos funcionários, mantenha as mensagens simples e objetivas.

As pessoas tendem a prestar mais atenção às informações enquadradas positivamente; informações negativas podem corroer a confiança. Enquadre as instruções como “faça” (práticas recomendadas e benefícios) em vez de “não faça” (o que as pessoas não deveriam fazer ou desmascarar mitos).

Além disso, os comunicadores subestimam regularmente a frequência com que as mensagens devem ser repetidas e reforçadas. O estudo, “Modelo em forma de U invertido: como a repetição frequente afeta o risco percebido” publicado em 2015, mostrou que o público precisa ouvir uma mensagem relacionada ao risco à saúde nove a 21 vezes para maximizar sua percepção desse risco. Estabeleça uma cadência constante; repita as mesmas mensagens frequentemente; e tente mantras, rimas e aliterações para melhorar a mensagem “viscosidade”.

3. Escolha franqueza sobre carisma.

Confiança é fundamental em uma crise. Aqueles que não conseguem construir confiança rapidamente em crises perdem a confiança de seus funcionários.

Seja honesto sobre como as coisas estão, diferenciando claramente o que é conhecido e o desconhecido, e não minimize ou especule. Dê às pessoas uma visão dos bastidores das diferentes opções que você está considerando e envolva as partes interessadas na tomada de decisões operacionais.

Compartilhe seus próprios sentimentos e reconheça os efeitos pessoais da turbulência emocional. Lembre-se de que o que você faz importa tanto quanto o que você diz para criar confiança, e o exame minucioso das ações dos líderes é ampliado durante uma crise.

4. Revitalizar a resiliência.

À medida que a crise da saúde se transforma em crise econômica, acentue o positivo compartilhando histórias e criando momentos edificantes para reacender espíritos resilientes.

Além disso, fortaleça os laços comunitários para restaurar a confiança. Ajudar os outros é uma ótima maneira de melhorar o bem-estar e reduzir o estresse. Também é importante reconstruir uma identidade social comum e um sentimento de pertença com base em valores, normas e hábitos compartilhados.

5. Destilar significado do caos.

A crise vai acabar. Ajude as pessoas a entender tudo o que aconteceu.

Desde o início, seja claro sobre o que sua organização alcançará durante essa crise. Estabeleça uma visão clara, ou mantra, de como a organização e seu pessoal surgirão. Explore maneiras de conectar a interrupção que os funcionários enfrentam a algo maior.

Embora seja importante moldar uma história de significado para sua organização, é igualmente importante criar um espaço onde outros possam fazer o mesmo por si mesmos. Pergunte às pessoas que conclusões elas estão tirando dessa crise e ouça profundamente.

Contar com essas práticas ajudará os membros da equipe a permanecerem seguros e infundir entendimento e significado nas comunidades, ajudando a levar a organização a atravessar uma crise com um renovado senso de propósito e confiança.

Fonte: McKinsey Organization Blog